Teaching Environmental Management Competencies Online: Towards “Authentic” Collaboration?
Simon Bell, Andy Lane, Kevin Collins, Andrea Berardi, Rachel Slater, The Open University, Engineering and Innovation, United Kingdom
Abstract
Environmental Management (EM) is taught in many Higher Education Institutions in the UK. Most this provision is studied full-time on campuses by younger adults preparing themselves for subsequent employment, but not necessarily as environmental managers, and this experience can be very different from the complexities of real-life situations. This formal academic teaching or initial professional development in EM is supported and enhanced by training and continuing professional development from the major EM Institutes in the UK orientated to a set of technical and transferable skills or competencies expected of professional practitioners. In both cases there can be a tendency to focus on the more tractable, technical aspects of EM which are important, but may prove insufficient for EM in practice. What is also necessary, although often excluded, is an appreciation of, and capacity to deal with, the messiness and unpredictability of real world EM situations involving many different actors and stakeholders with multiple perspectives and operating to various agendas. Building on the work of Reeves, Herrington, and Oliver (2002), we argue that EM modules need to include the opportunity to work towards the practice of authentic activities with group collaboration as a key pursuit. This paper reports on a qualitative study of our experiences with a selected sample taken from two on-line undergraduate EM modules for second and third year students (referred to respectively as Modules A and B) at the Open University, UK where online collaboration was a key component. Our tentative findings indicate that on-line collaboration is difficult to ensure as a uniform experience and that lack of uniformity reduces its value as an authentic experience. Whilst it can provide useful additional skills for EM practitioners the experience is uneven in the student body and often requires more time and support to engage with than originally planned.
Abstract in Portuguese
A Gestão Ambiental (GA) é ensinada em muitas instituições de ensino superior no Reino Unido. A maior parte dos cursos são estudados em tempo integral em aulas por jovens adultos que se preparam para um subsequente emprego, mas não necessariamente como gestores ambientais, e esta experiência de estudo pode ser muito diferente da complexidade das situações na vida real. Este ensino acadêmico formal ou desenvolvimento profissional inicial em GA é apoiado e reforçado pela formação e desenvolvimento profissional contínuo dos principais institutos de GA no Reino Unido orientados para um conjunto de habilidades técnicas e transferíveis ou competências esperadas de profissionais. Em ambos os casos, pode haver uma tendência para se concentrar nos aspectos técnicos mais manejáveis da GA que são importantes, mas podem revelar-se insuficientes para GA na prática. O que também é necessário, embora freqüentemente excluído, é uma apreciação e capacidade de lidar com a confusão e imprevisibilidade de situações de GA reais envolvendo muitos atores com múltiplas perspectivas e operando com vários objectivos. Com base no trabalho de Reeves, Herrington, e Oliver (2002), argumentamos que os módulos GA precisam incluir a oportunidade de trabalhar na prática de atividades autênticas priorizando a colaboração em grupo. Este trabalho relata um estudo qualitativo de nossas experiências com uma amostra selecionada de dois módulos de GA de graduação on-line para estudantes de segundo e terceiro anos (referidos respectivamente como Módulos A e B) na Open University, no Reino Unido, onde a colaboração on-line foi um componente chave. Nossos resultados preliminares indicam que a colaboração on-line é difícil de garantir como uma experiência uniforme e que a falta de uniformidade reduz o seu valor como uma experiência autêntica. Embora possa fornecer habilidades úteis adicionais para os profissionais de GA a experiência é desigual no corpo estudantil e muitas vezes requer mais tempo e apoio para o envolvimento com o planejamento original.
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